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O Cl₂ é um elemento químico amarelo-esverdeado, altamente reativo e tóxico, que pode causar sérios problemas quando inalado.
Trata-se de uma molécula diatômica composta por dois átomos de cloro, formada por uma ligação covalente simples.
O cloro gasoso, como também é conhecido, foi considerado a primeira arma química utilizada na Primeira Guerra Mundial pelos alemães contra tropas francesas e argelinas, resultando na morte de mais de 5 mil soldados.
Apesar dessa característica, o cloro é uma substância vital em diversos processos industriais. No entanto, seu monitoramento contínuo é crucial, e a detecção de concentrações elevadas exige ações imediatas para garantir a segurança.
Neste post, apresentaremos detalhes a respeito do Cl₂. Continue a leitura e confira!
Cl₂ e seus efeitos sobre a saúde e o ambiente
O Cl₂, como já mencionado, possui uma cor amarelo-esverdeada com um odor semelhante ao de um alvejante.
Quando em contato com os olhos, garganta ou pulmões (tecidos úmidos), forma-se um ácido, que pode causar grandes danos.
Por ser um gás oxidante, o cloro intensifica incêndios. Além disso, ao reagir com compostos orgânicos na água, forma clorofórmio, uma substância cancerígena.
Trabalhadores que lidam diretamente com o Cl₂ podem sofrer obstruções do fluxo de ar e irritação na garganta e nos olhos.
Como exemplo dos problemas que podem ser causados por esse gás, vale lembrar o desastre de cloro em Graniteville (Estados Unidos) em 2005, quando 9 pessoas morreram, 500 foram atendidas em hospitais e 5.000 foram evacuadas do local devido à propagação dessa substância por toda a região.
Principais fontes de emissão de Cl₂ no setor industrial
A indústria utiliza amplamente o Cl₂. Devido à maioria dos acidentes ser resultado de exposições acidentais, o monitoramento desse gás é essencial para a segurança.
Essa substância é encontrada em indústrias dos seguintes segmentos:
- mineração,
- plástico e borracha,
- produtos farmacêuticos,
- papel e celulose,
- petróleo e gás,
- pesticidas e solventes,
- processamento de alimentos.
Adicionalmente, seu uso é comum no saneamento de resíduos industriais e esgotos, onde gases de cloro podem ser liberados de maneira gradual e perigosa.
Cuidados especiais devem ser tomados por profissionais que trabalham em espaços confinados onde exista o risco da presença desse gás.
Por fim, o Cl₂ também é um problema para o meio ambiente, uma vez que contribui para a destruição da camada de ozônio, impulsionando o aquecimento global e estando presente no que é conhecido como chuva ácida.
Detectores de Cl₂ indicados para prevenção de riscos
Diante dessa realidade, o uso de detectores fixos e portáteis para o monitoramento do Cl₂ torna-se indispensável nos ambientes industriais.
Entre os modelos recomendados para a detecção desse gás, o Xgard Bright é um detector fixo com um custo de instalação reduzido e facilidades operacionais.
Além de ser à prova de chamas, esse equipamento possui certificações ATEX e IECEX com selo de segurança da UL (Underwriters Laboratories).
Uma excelente opção para detector portátil é o modelo Gas-Pro, especialmente desenvolvido para atender a profissionais que atuam em espaços confinados.
Trata-se de um equipamento compacto e robusto, resistente a ambientes agressivos e de uso diário.
Esses dois detectores fazem toda a diferença nos ambientes onde o Cl₂ pode se transformar em uma ameaça.
Portanto, é fundamental contar com a tecnologia para evitar acidentes e oferecer as melhores condições de trabalho àqueles que atuam em ambientes onde esse gás possa estar presente.
Deseja conhecer maiores detalhes sobre esses detectores? Faça contato e apresente suas dúvidas ou solicite um orçamento!
(Imagens: divulgação)
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