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O detector de CO ou monóxido de carbono é absolutamente necessário na indústria siderúrgica.
Essa substância é produzida pela combustão incompleta em função da queima nos locais de pouco oxigênio.
É um gás levemente inflamável e inodoro, porém, muito perigoso em função da sua alta toxicidade, especialmente quando inalado pelo ser humano e animais.
Nas siderúrgicas, essa substância é encontrada nos altos-fornos como um subproduto utilizado como combustível para aquecer sistemas para geração de ar quente.
Diante dessa realidade, torna-se imprescindível o uso do detector de CO, quando esses equipamentos emitem alarmes e avisos a partir da concentração desse gás acima do mínimo tolerável.
Para saber mais, continue a leitura e confira!
Como funciona o detector de CO?
O detector de CO é um importante equipamento que pode ser utilizado preso ao uniforme do colaborador e que precisa estar presente em ambientes que podem ser nocivos à saúde.
Esses equipamentos fazem a leitura da atmosfera de determinado ambiente e emitem sinais quando em contato com gases que possam causar problemas e acidentes.
Além disso, os valores obtidos são apresentados no monitor acoplado ao dispositivo de leitura. Então, medidas podem ser tomadas para a correção da situação de acordo com o nível de gás localizado.
A detecção ocorre a partir de sensores eletroquímicos e semicondutores que localizam a presença do monóxido de carbono de forma instantânea, possibilitando a retirada das pessoas e ações por parte dos responsáveis visando o controle da situação.
A importância do detector de CO na indústria siderúrgica
O monóxido de carbono pode causar sérios problemas aos profissionais e pessoas que estiverem em contato com essa substância, onde o limite de tolerância é de 39 ppm para exposição de até 48 horas semanais.
Para se ter ideia a esse respeito, vale observar as quantidades e os efeitos que ocorrem a partir da exposição ao CO:
- até 10 ppm - sem efeito,
- até 100 ppm - ligeira dor de cabeça,
- até 500 ppm - dor de cabeça e vertigens,
- até 1.000 ppm - aceleração da respiração e perda de consciência com riscos de morte,
- até 2.000 ppm - coma e morte,
- até 5.000 ppm - morte rápida.
Além disso, com o uso do detector de CO é possível identificar o problema de maneira imediata, oportunizando ações que possam evitar paradas inesperadas e interrupções na área produtiva, causadas por vazamentos de gás.
Detectores de CO da General Instruments
Na General Instruments, são encontradas opções de equipamentos para a detecção do monóxido de carbono.
Uma excelente alternativa é o equipamento conhecido como Clip SGD.
Trata-se de um dispositivo portátil, leve, compacto e livre de manutenção, projetado para suportar as mais severas condições em ambientes industriais, tendo como características:
- níveis de alarme variáveis,
- indicação de bump test vencido,
- interface amigável, compacto, leve e operação com um único botão,
- IP66 e IP67,
- registro de dados,
- além do CO, monitora também H₂S e O₂ (Oxímetro).
Outra ótima opção é contar com o Tetra 4, um detector multigás portátil que opera a partir de um único botão, possibilitando o seu manuseio por profissionais que atuam com luvas.
Possuindo uma função conhecida como TWA Resumo, é possível uma visualização completa dos turnos trabalhados e do monitoramento de gás realizado.
Sendo um equipamento robusto, com recursos poderosos para ser utilizado no dia a dia das operações siderúrgicas, é resistente e possui uma autonomia na bateria de 24 horas.
Os detectores da General Instruments são precisos, duráveis e possuem a capacidade de integração com os sistemas de monitoramento já existentes.
Para conhecer mais a respeito das opções para detector de CO ou para solicitar um orçamento, entre em contato e apresente as suas necessidades.
Estamos prontos para apresentar as melhores soluções de monitoramento de gases do mercado!
(Imagens: divulgação)
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