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O detector de amônia é um instrumento fundamental nos locais onde esse fluido é utilizado.
A concentração desse gás é extremamente perigosa e pode causar danos ao organismo, provocando pequenas irritações e danos irreversíveis aos órgãos.
Para se ter ideia do problema, recentemente um vazamento de amônia ocorreu em um frigorífico da cidade de Tapejara/RS. Na ocasião, 35 colaboradores foram levados ao hospital em função da inalação.
O vazamento provoca problemas que envolvem:
- pele,
- olhos,
- vias aéreas superiores,
- pulmões.
Neste post, apresentaremos o detector de amônia, um equipamento fundamental que deve ser instalado em locais onde esse gás é utilizado. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!
O que é amônia?
Amônia é um gás incolor com um forte cheiro sufocante e muito utilizado nos ambientes industriais para a produção de:
- plásticos,
- têxteis,
- fertilizantes,
- lubrificantes,
- alimentos,
- papel.
Outra aplicação bastante comum desse gás tem por objetivo a refrigeração de ambientes industriais, colaborando na preservação e conservação de materiais.
Quando inalado, pode causar tosse, chiado no peito, falta de ar e até mesmo queimar as vias aéreas superiores.
Apesar de em baixas concentrações não ser inflamável, esse gás quando em alta concentração pode levar os recipientes onde está armazenado a explosões.
Ele pode ser gerado em laboratório ou naturalmente, a partir do armazenamento de esterco, compostagem e materiais orgânicos em decomposição.
Perigos
Conforme já mencionado, a inalação desse fluido é altamente prejudicial à saúde humana, podendo causar consequências irreversíveis e levar pessoas e colaboradores a óbito.
Qual o melhor sensor para um detector de amônia?
Como se observa, a utilização desse gás é fundamental para as indústrias. No entanto, é preciso a instalação do detector, visando ações logo que sejam percebidas grandes concentrações ou vazamentos.
Para isso, existem duas formas de sensores que podem ser utilizados nos detectores.
Sensor semicondutor
O sensor semicondutor, também conhecido como sensor de estado sólido, consiste em um filme resistivo sensível a gás, um elemento aquecedor de platina e um meio de isolamento.
Sensores de estado sólido muitas vezes ficam aquém das expectativas dos usuários finais. Uma fraqueza desta tecnologia de detecção citada na literatura é a baixa seletividade, sendo que muitos sensores de estado sólido são afetados pela presença de outros gases, alterações de temperatura ou umidade que alteram a leitura do sensor. Isso torna a saída elétrica do sensor não confiável e pode levar o instrumento a disparar alarmes falsos
Sensor eletroquímico
O sensor eletroquímico é uma célula eletrônica que emprega um arranjo de dois ou três eletrodos e na qual as medições de concentração podem ser realizadas em estado estacionário ou transiente.
Em condições de difusão limitada, a exposição da célula ao gás de interesse resulta na produção de duas reações químicas. Esses processos químicos produzem uma corrente que é diretamente proporcional à concentração do gás.
Os sensores eletroquímicos são altamente sensíveis, consomem baixa energia devido à sua operação intrinsecamente segura e têm boa especificidade para gases-alvo. Os dispositivos têm uma faixa de pressão de trabalho de 10% dentro da pressão atmosférica e sua saída direta é linear para a concentração de gás.
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Conhecida a substância, sua aplicação e os perigos decorrentes do seu uso, além das tecnologias adotadas para a sua detecção, é importante que esses equipamentos sejam confiáveis e tenham sua procedência garantida pelo fornecedor.
Desse modo, a segurança dos colaboradores e do patrimônio da sua empresa está diretamente ligada a uma solução de qualidade no uso do detector de amônia.
Para isso, a melhor opção é utilizar equipamentos com a tecnologia de sensores eletroquímicos, afinal são extremamente específicos e não requerem exposição frequente aos gases-alvo. Essas vantagens se traduzem em um ambiente monitorado com confiabilidade e qualidade.
A General Instruments possui a melhor solução para a sua empresa, oferecendo equipamentos consagrados no mercado internacional, além de disponibilizar a seus clientes um laboratório de calibração validado pela Cgcre/Inmetro, atendendo a NBR ISO/IEC 17025.
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(Imagens: divulgação)
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