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O dióxido de carbono (CO₂) é um gás incolor e inodoro, por isso passa despercebido pelas pessoas que ocupam determinado espaço.
Apesar da sua funcionalidade e importância para a indústria de alimentos e bebidas, essa substância pode se transformar em um sério problema, causando acidentes que podem ser fatais.
Isso porque o CO₂ é mais pesado do que o ar, portanto, desloca o oxigênio e quando em altas concentrações causa a asfixia, sendo também um gás tóxico.
Além disso, ele é também um dos principais causadores do efeito estufa, contribuindo para as mudanças climáticas observadas atualmente em todo o mundo.
Continue a leitura e confira detalhes sobre o dióxido de carbono, além de como detectar esse gás e prevenir acidentes e tragédias nas operações da sua empresa!
O uso de dióxido de carbono na produção de alimentos e bebidas

O gás mais comum nas indústrias de alimentos e bebidas é o dióxido de carbono.
Ele é bastante utilizado em algumas aplicações, como, por exemplo:
- carbonatação em bebidas,
- descafeinação do café,
- refrigeração de alimentos através de gelo seco,
- modificações da atmosfera para conservação dos alimentos.
Além disso, ele é formado de maneira natural a partir de agentes fermentadores, como o açúcar e a levedura, portanto, faz parte de muitos processos e precisa merecer a atenção dos gestores desses ambientes.
Em locais onde o dióxido de carbono é usado em grandes quantidades, ele tende a ocupar o espaço antes preenchido pelo oxigênio. Por isso, é fundamental tomar muito cuidado para que essa situação não coloque os colaboradores em risco devido a essa condição natural.
Os perigos do dióxido de carbono em ambientes industriais
O ser humano consegue ficar sem respirar entre 1 e 2 minutos antes de iniciar um processo complexo e problemático em seu organismo.
Após 4 minutos de privação de oxigênio, danos cerebrais irreversíveis começam a acontecer, colocando a pessoa em uma condição de alto risco de morte ou em estado vegetativo.
Como vimos, o dióxido de carbono pode expulsar o oxigênio de um ambiente, causando asfixia nas pessoas que estiverem nesse local.
Os primeiro sintomas observados pela exposição a altos níveis de CO₂ em áreas fechadas são os seguintes:
- tontura,
- dor de cabeça,
- confusão,
- perda de consciência.
É necessário lembrar mais uma vez que o vazamento desse gás ocorre de maneira silenciosa, sem que exista possibilidade de percepção, exceção feita quando utilizado um detector que possa monitorar e informar qualquer irregularidade em um ambiente.
Monitoramento de dióxido de carbono: tecnologia como aliada da segurança

Como vimos, a melhor e única maneira de se prevenir quanto a problemas que o dióxido de carbono pode oferecer em ambientes fechados é contando com a tecnologia.
Portanto, é essencial que esses locais estejam equipados com detectores de gás, garantindo, por meio de sensores e sistemas de monitoramento contínuo, um ambiente seguro.
Além disso, é indispensável que às normas de segurança do trabalho sejam atendidas.
Vale a pena conhecer os detectores distribuídos em todo o Brasil pela General Instruments, uma empresa que atua no mercado desde 1989, oferecendo o que existe de melhor no mundo quando o assunto envolve a segurança pessoal e patrimonial das empresas brasileiras.
É importante esclarecer que um detector de dióxido de carbono deve contar com um sensor específico para esse gás, sendo fundamental lembrar que equipamentos destinados à detecção de monóxido de carbono não são adequados para identificar o CO₂.
Para conhecer mais detalhes ou solicitar um orçamento, entre em contato com a General Instruments e saiba mais sobre esse tema!
(Imagens: divulgação)
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