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A amônia (NH₃), também conhecido como amoníaco, é um gás altamente tóxico utilizado na indústria como um reagente químico.
Essa substância, essencial na fabricação de fertilizantes, é amplamente utilizada na produção de alimentos e em frigoríficos, especialmente no abate e processamento de carnes e derivados.
Além disso, o NH₃ é bastante comum nas seguintes indústrias:
- químicas,
- têxteis,
- metalúrgicas.
Sendo fundamental no processo de refrigeração industrial, a amônia está presente em milhares de empreendimentos espalhados por todo o Brasil.
Neste post, apresentaremos a importância do uso de detectores voltados à prevenção de acidentes e detalhes da NR-36, a norma que estabelece ações para garantir a segurança industrial. Continue a leitura e saiba mais a respeito!
O que diz a NR-36 sobre o uso de amônia?
A Norma Regulamentadora NR-36 estabelece os requisitos mínimos para avaliar, controlar e monitorar os riscos existentes na indústria de abate e processamento de carnes e derivados para consumo humano.
Em julho de 2024, mudanças importantes foram estabelecidas com relação à prevenção contra vazamentos de amônia, onde ficaram estabelecidos alguns pontos:
- Torna-se obrigatória a implementação de sistemas avançados para a detecção de vazamentos de amônia.
- Procedimentos bem estruturados e a realização de treinamentos regulares dos colaboradores passa a ser uma obrigatoriedade nesse setor.
- Devem fazer parte da rotina a manutenção preventiva e inspeções periódicas nos equipamentos que utilizam essa substância.
- É fundamental desenvolver sistemas de contenção e neutralização de amônia (NH₃) para mitigar os riscos de exposição tanto para os trabalhadores quanto para o meio ambiente.
Como agir em caso de exposição à amônia?
A exposição à amônia pode causar problemas graves, levando inclusive pessoas ao óbito.
Quando inalada causa dificuldades respiratórias, além de tosse convulsiva, podendo ainda ser a responsável por:
- irritações e queimaduras graves, quando em contato com a pele,
- cegueira e problemas de visão, quando em contato com os olhos,
- explosões e incêndios, se em contato com algumas substâncias.
Diante da percepção de vazamento desse gás, deve-se abandonar o local imediatamente, lavando a pele com água abundante e preferencialmente utilizar soro fisiológico se for percebido problemas nos olhos.
Além disso, é importante retirar o vestuário que pode estar contaminado e buscar assistência médica imediata nos casos de tosse ou dificuldades para respirar.
Ventilar a área para dispersar o gás é outra ação a ser realizada por pessoas capacitadas e devidamente protegidas.
A detecção como medida preventiva da exposição à amônia
A prevenção sempre foi e continuará sendo a melhor estratégia para que acidentes e problemas sejam evitados.
Para isso, os detectores de amônia, conforme exigência estabelecida na NR-36, precisam estar presentes nas instalações que utilizam esse gás, independente do setor em que se atua, uma vez que os riscos são altos.
Contar com um detector de qualidade possibilita que ações sejam tomadas no exato momento em que concentrações da substância ultrapassem a quantidade considerada normal.
O equipamento, a partir dessa situação, sinaliza a presença do gás emitindo sinais sonoros e luminosos, permitindo que ações sejam tomadas de maneira rápida.
Na General Instruments são encontrados equipamentos fixos e portáteis de alta qualidade, permitindo que possíveis vazamentos sejam detectados imediatamente e correções sejam realizadas sem que problemas mais sérios aconteçam, portanto, vale a pena conhecer os seguintes detectores de amônia:
- XGARD - fixo,
- GAS-PRO PID - portátil,
- TETRA 3 - portátil.
Existem detectores de amônia fixos, para monitoramento contínuo de ambientes, e portáteis, que podem ser acoplados ao uniforme dos colaboradores, permitindo a verificação em diversos locais durante o exercício de suas atividades.
Em caso de dúvidas ou para determinar a melhor solução para seu negócio, entre em contato com a General Instruments, uma empresa especializada no assunto.
(Imagens: divulgação)
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