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O detector de ETO é um instrumento indispensável e que precisa fazer parte do dia a dia de quem convive em contato com o óxido de etileno.
Essa substância é utilizada com muita frequência em:
- hospitais,
- indústrias,
- agricultura.
Nos hospitais, é um excelente esterilizante dos suprimentos médicos, já no segmento agrícola, serve como fumigante, evaporando rapidamente e não deixando detritos nos alimentos.
Por fim, é utilizado com bastante amplitude na indústria química na produção de anticongelantes e resinas de poliéster, além do seu uso em outras aplicações.
O óxido de etileno é sem dúvida um gás que traz muitos benefícios à sociedade, no entanto, a falta de um detector de ETO pode gerar graves consequências a quem o utiliza, além de ser extremamente inflamável. Continue lendo e saiba mais sobre esse importante assunto!
Propriedades e riscos do ETO
Apesar de suas propriedades benéficas no dia a dia das atividades humanas, a falta do detector de ETO pode causar explosões e danos irreversíveis ao organismo.
O óxido de etileno é um ótimo agente para destruir:
- vírus,
- bactérias,
- fungos,
- esporos.
É encontrado também nos produtos de limpeza, xampu e cosméticos, portanto, seu uso é bastante comum e em grande escala em todo o mundo.
No ano de 2020, uma explosão de grandes proporções ocorreu na Catalunha (Espanha), em uma indústria produtora dessa substância, fazendo vítimas fatais e deixando apreensivos mais de 300 mil moradores da região em função de uma possível contaminação do ar.
Além da tragédia, a inalação do ETO pode causar sérios problemas, como, por exemplo:
Riscos para a saúde
Para a saúde, a inalação dessa substância causa:
- distúrbios neurológicos,
- irritações na pele, olhos e vias respiratórias,
- inflamação da membrana ocular,
- danos na córnea,
- desenvolvimento de catarata,
- dermatites com bolhas e queimaduras,
- dores de cabeça,
- náusea.
Os efeitos tóxicos do óxido de etileno podem levar uma pessoa a óbito.
Riscos para indústrias
Nas indústrias e ambientes onde essa substância é utilizada, além dos problemas já mencionados que podem ocorrer para aqueles que estiverem próximo dos locais de um possível vazamento e concentração de ETO, a explosão é um risco factível.
A falta de um detector de ETO para as providências necessárias possibilita que concentrações da substância possam gerar vapores perigosos quando expostos ao calor e às chamas.
Esse vapor, em conjunto com o ar, possibilita explosões, como a ocorrida na Espanha.
Além disso, a manipulação do ETO deve ser evitada em equipamentos que contenham metais, como:
- cobre,
- prata,
- mercúrio,
- magnésio,
- alumínio,
- óxidos de ferro.
Também é desaconselhável o uso de agentes como amônia, oxidantes, ácidos ou base orgânicas.
Como evitar os riscos com o detector de ETO?
Para evitar riscos, a melhor solução é prevenir-se e antecipar-se aos fatos e problemas que possam ocorrer.
Para isso o uso do detector de ETO é indispensável.
Segundo a Norma Regulamentadora nº 15, a exposição de pessoas ao óxido de etileno prevê o limite de tolerância de 39 ppm para jornadas de até 48 horas semanais.
O uso de detectores portáteis ou fixos podem colaborar nesse sentido, controlando e evitando que essa margem seja atingida.
Além disso, esse equipamento sinaliza imediatamente através de alarmes a existência de possíveis vazamentos, onde medidas podem ser tomadas com rapidez.
Além de atender as normas legais, o detector de ETO deve ser utilizado ininterruptamente nos ambientes onde os riscos efetivamente existam.
Essa atitude elimina graves problemas, evitando sérios prejuízos materiais e eliminando os riscos que possam colocar a vida de pessoas em perigo.
Para saber mais a esse respeito e encontrar as melhores soluções para a aquisição e instalação de detector de ETO, contate a General Instruments, uma empresa especializada no assunto que pode colaborar com a segurança do seu empreendimento!
(Imagens: divulgação)
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