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As empresas do setor de óleo e gás precisam lidar com gases perigosos que podem colocar em risco a vida de seus profissionais, onde o sulfeto de hidrogênio (H₂S) pode se transformar em um sério problema.
Os gases são silenciosos e muitas vezes imperceptíveis, pois alguns deles amortecem o sentido do olfato instantaneamente.
É o caso do aroma do H₂S que, apesar de bastante peculiar, parecendo de ovo podre, pode provocar a dessensibilização olfativa, não sendo perceptível pelas pessoas que podem sofrer sérias consequências quando em contato com essa substância conhecida como o gás da morte.
Além do H2S ser um gás extremamente tóxico, é um gás inflamável a partir de 3,9% do volume.
Deseja conhecer detalhes sobre o sulfeto de hidrogênio e o que fazer para poder evitar problemas com essa substância? Continue a leitura do nosso post e confira!
O sulfeto de hidrogênio no setor de óleo e gás
O sulfeto de hidrogênio é um sério problema para o setor de óleo e gás.
Essa substância se forma naturalmente devido à decomposição de matéria orgânica em ambientes subterrâneos, além de bastante comum durante as reações químicas que ocorrem abaixo da superfície.
Também são geradas através dos processos de extração e refino, portanto, são de fato ameaças à segurança dos profissionais envolvidos em todas essas atividades.
O fato é que não há como evitá-los, portanto, é preciso de todo o cuidado para que não ocorram vazamentos, pois os vazamentos podem causar acidentes ou intoxicar trabalhadores.
Os riscos desse gás para os trabalhadores do setor
O sulfeto de hidrogênio é um gás extremamente tóxico e, portanto, pode causar grandes danos àqueles expostos a este gás.
O H₂S age no corpo humano danificando os pulmões e o sistema nervoso central, podendo causar irritações nos olhos, pele e mucosas.
Os sintomas típicos de intoxicação são perceptíveis a partir das seguintes situações:
- dor de cabeça,
- fadiga,
- tontura,
- boca seca,
- ansiedade,
- agitação,
- confusão,
- falta de coordenação,
- problemas sensoriais.
É muito importante saber que mesmo em baixas concentrações, se ocorrer a exposição ao sulfeto de hidrogênio, por várias horas ou dias, os problemas podem aparecer.
Por fim, quando a exposição acontece com altas concentrações do gás, é muito comum a perda da consciência de forma rápida, levando o profissional ao estado de coma e a óbito em poucas inspirações.
Detectores indicados para identificar o sulfeto de hidrogênio
Como se observa, os profissionais envolvidos nas atividades petrolíferas são potenciais candidatos à exposição a esse gás.
Além desse segmento, o H₂S é também bastante comum em:
- indústrias químicas,
- fundições,
- metalúrgicas,
- indústrias de papel e celulose,
- aterros sanitários que possuem processos de compostagem.
Além da obrigatoriedade do uso de equipamento de proteção individual (EPI), torna-se indispensável que nesses ambientes os detectores sejam instalados e equipes que trabalham de forma remota tenham em mãos dispositivos portáteis que possam realizar o controle e monitoramento desse gás.
Na General Instruments, é possível encontrar a melhor opção para os ambientes e situações envolvendo os mais variados processos, quando podem ser utilizados as seguintes opções:
Detectores portáteis
Os melhores detectores portáteis do mercado são encontrados na General Instruments, tais como:
- T4x,
- Gas-Pro,
- Gasman,
- Detective+,
- Gas-Pro IR,
- Clip SGD,
- Gas-Pro PID,
- T4.
Detectores fixos
Com relação aos monitores fixos, as seguintes opções estão disponíveis:
- Xgard,
- XgardIQ,
- linha SMART.
Como se observa, são várias as opções para garantir segurança contra o sulfeto de hidrogênio e outros gases, cada qual com características próprias e projetadas para necessidades específicas.
Para conhecer detalhes a respeito e solicitar um orçamento, entre em contato e apresente a necessidade da sua aplicação. Estamos prontos para avaliar as particularidades e apresentar a melhor solução para o seu projeto!
(Imagens: divulgação)
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